estou escrevendo um livro
vou postar o 1°
capitulo, vejam se esta bom
Eu sou Argarhott, O Abençoado. Ao nascer, recebi a benção de Thor. Nasci em Skara, uma cidade da Normandia, e desde os dez anos luto com Gladmir, uma ótima lamina. Hoje, pela décima vez, a usarei em homens, pois Birka nos atacou traiçoeiramente, sem declaração de guerra, e uma profecia diz, que,quando isso ocorresse, o maior herói de Skara morreria, e eu sou considerado por todos o maior guerreiro de Skara. Outra profecia, diz que quando o maior guerreiro de Skara caísse, o Ragnarok se iniciaria. Por isso, todos estavam temerosos ao se prepararem para a batalha. Mas eu não. Estou na linha de frente, e empolgado para lutar. Ao soar das trompas, cavalgo em direção ao inimigo, se batendo com os homens de Birka. É uma verdadeira carnificina, a qual tanto homens de Birka e os de Skara são mortos na mesma medida. Eu mato muitos deles, enfrentando pessoalmente o líder militar de Birka, que matara muitos dos nossos, e agora ninguém tinha coragem de enfrentar. Atiro-lhe minha lança, que fica cravada em seu escudo. Ele atira sua própria lança que consigo desviar com Gladmir, e, depois disso, arranca minha lança de seu escudo e a atira em mim. Numa perigosa manobra, jogo Gladmir para o alto, agarro a lança e a atiro contra ele, que consegue se desviar. Depois disso, trocamos golpes de espada. Depois de trinta minutos, ele está sem elmo, com apenas uma parte do escudo e um ferimento ao lado do estomago. O ferimento é relativamente grave, mas não o impede de lutar. Eu tenho um talho na perna, um rasgo em minha cota de malha, perdi o escudo e por isso luto com a espada longa em uma mão e a curta em outra.
Continuamos lutando, e consigo arrancar a espada de sua mão, forçando-o a largar o escudo e a pegar a espada de duas mãos em suas costas. Isso me dá a vantagem da agilidade, e com um golpe com a espada nas costas, o mato. Logo após telo matado, vejo que ao meu lado, meu pai é enfrentado pela frente e um guerreiro inimigo planeja matá-lo por trás. Porem lanço-me a frente do golpe, e a espada atravessa a minha cota de malha e se finca em meu corpo. Apesar disso, continuo lutando, defendendo Skara. Não permitirei, enquanto estiver vivo, que guerreiros covardes matem homens dignos atacando-os por trás. Mesmo ferido, mato o guerreiro covarde facilmente, e assumo a luta de meu pai. Mato o guerreiro com apenas um golpe. Depois disso, os homens de Birka recebem ordem para recuar, e uma chuva de flechas vem contra nós. Ordeno que os homens recuem, fico por ultimo, embainho as espadas e atiro contra os arqueiros inimigos, derrubo alguns e faço com que atirem em mim. Quando minhas flechas acabam, retiro todas as que estão fincadas em meu corpo e as atiro de volta. Depois disso, caio de joelhos. Meus ferimentos e a fadiga provocada por eles somada a exaustão da batalha não me permitem ficar em pé. Mais flechas fincam-se em meu corpo. Estou perdendo muito sangue, e mais flechas se fincam em meu corpo. Num ultimo esforço, atiro as flechas fincadas em mim de volta, e após atirar a ultima, caio por terra, e sucumbo pouco tempo depois.
Quando recobro a consciência, vejo uma luz dourada sobre mim, e difuso nove guerreiras portando lanças e com elmos adornados com ouro nas cabeças. Elas me retiram de onde estou, e percebo que não estou mais ferido, e as marcas do combate desapareceram de meu corpo. Reconheço as guerreiras como as Valquírias, as filhas de Odin que recolhem os heróis mortos em batalha e os levam para Valhalla. Nesse ponto eu estava certo, pois me levaram para lá.
Mesmo já tendo escutado a discrição de Valhalla, e sabendo sobre sua magnitude, me admirei ao chegar. Colunas, que assim como as paredes, eram recobertas de ouro puro, retratando os deuses naquele salão magnífico que não consigo descrever, onde encontrei alguns de meus antepassados mortos em batalha, todos se preparado para o Ragnarok. Meu avô entregou-me uma lança e um escudo, dizendo que eu me armasse com eles, e trouxe também um gibão de couro, uma cota de malha, melhor do que a que eu estava usando,uma armadura completa, meu cavalo Hudson, uma nova aljava com flechas, pois não tinha mais nenhuma, e entregou-me meu arco, que caira na batalha. Disse para eu me armar imediatamente, pois iria, juntamente com ele e toda a tropa, lutar no Ragnarok. Vesti a armadura, meti o escudo no braço, guardei Gladmir na bainha, montei em Hudson, peguei a lança e pendurei minha aljava e meu arco de teixo, e a tropa partiu, para enfrentar os exércitos dos gigantes.
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capitulo, vejam se esta bom
Eu sou Argarhott, O Abençoado. Ao nascer, recebi a benção de Thor. Nasci em Skara, uma cidade da Normandia, e desde os dez anos luto com Gladmir, uma ótima lamina. Hoje, pela décima vez, a usarei em homens, pois Birka nos atacou traiçoeiramente, sem declaração de guerra, e uma profecia diz, que,quando isso ocorresse, o maior herói de Skara morreria, e eu sou considerado por todos o maior guerreiro de Skara. Outra profecia, diz que quando o maior guerreiro de Skara caísse, o Ragnarok se iniciaria. Por isso, todos estavam temerosos ao se prepararem para a batalha. Mas eu não. Estou na linha de frente, e empolgado para lutar. Ao soar das trompas, cavalgo em direção ao inimigo, se batendo com os homens de Birka. É uma verdadeira carnificina, a qual tanto homens de Birka e os de Skara são mortos na mesma medida. Eu mato muitos deles, enfrentando pessoalmente o líder militar de Birka, que matara muitos dos nossos, e agora ninguém tinha coragem de enfrentar. Atiro-lhe minha lança, que fica cravada em seu escudo. Ele atira sua própria lança que consigo desviar com Gladmir, e, depois disso, arranca minha lança de seu escudo e a atira em mim. Numa perigosa manobra, jogo Gladmir para o alto, agarro a lança e a atiro contra ele, que consegue se desviar. Depois disso, trocamos golpes de espada. Depois de trinta minutos, ele está sem elmo, com apenas uma parte do escudo e um ferimento ao lado do estomago. O ferimento é relativamente grave, mas não o impede de lutar. Eu tenho um talho na perna, um rasgo em minha cota de malha, perdi o escudo e por isso luto com a espada longa em uma mão e a curta em outra.
Continuamos lutando, e consigo arrancar a espada de sua mão, forçando-o a largar o escudo e a pegar a espada de duas mãos em suas costas. Isso me dá a vantagem da agilidade, e com um golpe com a espada nas costas, o mato. Logo após telo matado, vejo que ao meu lado, meu pai é enfrentado pela frente e um guerreiro inimigo planeja matá-lo por trás. Porem lanço-me a frente do golpe, e a espada atravessa a minha cota de malha e se finca em meu corpo. Apesar disso, continuo lutando, defendendo Skara. Não permitirei, enquanto estiver vivo, que guerreiros covardes matem homens dignos atacando-os por trás. Mesmo ferido, mato o guerreiro covarde facilmente, e assumo a luta de meu pai. Mato o guerreiro com apenas um golpe. Depois disso, os homens de Birka recebem ordem para recuar, e uma chuva de flechas vem contra nós. Ordeno que os homens recuem, fico por ultimo, embainho as espadas e atiro contra os arqueiros inimigos, derrubo alguns e faço com que atirem em mim. Quando minhas flechas acabam, retiro todas as que estão fincadas em meu corpo e as atiro de volta. Depois disso, caio de joelhos. Meus ferimentos e a fadiga provocada por eles somada a exaustão da batalha não me permitem ficar em pé. Mais flechas fincam-se em meu corpo. Estou perdendo muito sangue, e mais flechas se fincam em meu corpo. Num ultimo esforço, atiro as flechas fincadas em mim de volta, e após atirar a ultima, caio por terra, e sucumbo pouco tempo depois.
Quando recobro a consciência, vejo uma luz dourada sobre mim, e difuso nove guerreiras portando lanças e com elmos adornados com ouro nas cabeças. Elas me retiram de onde estou, e percebo que não estou mais ferido, e as marcas do combate desapareceram de meu corpo. Reconheço as guerreiras como as Valquírias, as filhas de Odin que recolhem os heróis mortos em batalha e os levam para Valhalla. Nesse ponto eu estava certo, pois me levaram para lá.
Mesmo já tendo escutado a discrição de Valhalla, e sabendo sobre sua magnitude, me admirei ao chegar. Colunas, que assim como as paredes, eram recobertas de ouro puro, retratando os deuses naquele salão magnífico que não consigo descrever, onde encontrei alguns de meus antepassados mortos em batalha, todos se preparado para o Ragnarok. Meu avô entregou-me uma lança e um escudo, dizendo que eu me armasse com eles, e trouxe também um gibão de couro, uma cota de malha, melhor do que a que eu estava usando,uma armadura completa, meu cavalo Hudson, uma nova aljava com flechas, pois não tinha mais nenhuma, e entregou-me meu arco, que caira na batalha. Disse para eu me armar imediatamente, pois iria, juntamente com ele e toda a tropa, lutar no Ragnarok. Vesti a armadura, meti o escudo no braço, guardei Gladmir na bainha, montei em Hudson, peguei a lança e pendurei minha aljava e meu arco de teixo, e a tropa partiu, para enfrentar os exércitos dos gigantes.