Eragon Brasil

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    As lendas de Destino do Tempo

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    Mensagem por Saphira-Gabi Sex Jul 08, 2011 2:30 pm

    bom, agora acho que ja da para botar o começo... o que acham do inicio de Liastter

    P.S. antes era salcker, mas mudei para Liastter

    Spoiler:


    Última edição por Saphira-Gabi em Sáb Nov 19, 2011 9:17 am, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por João Blodhren Sex Jul 08, 2011 4:29 pm

    Escreves bem, tendes a dar sequencia e tens uma boa imaginação, porém, seus capitulos estão muito curtos, como por exemplo "A Clareira", o Capitulo é só um dialogo e acabou, tenta aumentar um pouco dos capitulos, firmeza? Very Happy Boa Sorte !
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sex Jul 08, 2011 4:35 pm

    vlw ja editei, vou esperar pra por o Tavyn...
    tambem percebi os capitulos quando escrevia, mas nao achei nada que encaixasse no titulo do capitulo e peço que quem tiver alguma dica me ajude, afinal, é para isso que criei o topico
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    Mensagem por Undbitr Sex Jul 08, 2011 6:08 pm

    A clareira e Tavyn podem ser unidos em um só capitulo, eu entendo que quando posta algo aqui não ira colocar um capitulo inteiro mas sim o micro-clímax de cada capitulo. é uma boa historia não tão triste como aparenta o titulo (obs: estou comparando a sua historia com historias que eu tenho abito de escrever (normalmente o protagonista morre no final)). e também recomendo que trabalhe a descrição da historia não só a narração( não precisa fazer uma descrição estilo Tolkien, só um pouco mais detalhista)Very Happy Very Happy

    pedido do Undbitr dem uma olhada na minha historia no 8 pagina do escritores etc e tal... depois postem algum comentário? Embarassed
    é lá que eu posto as minhas ideias, mas nunca o capitulo inteiro Razz Razz lol!
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    Mensagem por João Blodhren Sex Jul 08, 2011 6:19 pm

    E outra, tente criar a imaginação pro nome dos capítulos, porque você os colocará no indice, e quanto melhor o nome do capitulo, mais atenção ele chamará, por exemplo, "um tempo depois", tente puxar o algo mais importante do capítulo, tipo "O Costume" e coloque como ele se acostumou com o lugar, como foi tratado e tal.

    PS: Isso é só uma dica minha, você não precisa segui-las. Very Happy
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sáb Jul 09, 2011 3:42 pm

    Vlw gnt.!! O nome "um menino e uma triste história" é o nome do capítulo. Para um menininho de sete anos é triste perde os dois pais. e só o nome do capitulo
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    Mensagem por Saphira-Gabi Ter Jul 12, 2011 12:13 pm

    mmm mas ate que os capitulos aki tao bem menores que os q estao na pagina, os de la gastam pelomenos a quase um pagina...
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    Mensagem por Undbitr Qui Jul 14, 2011 6:45 pm

    Saphira-Gabi isso é normal, sempre que a gente cola alguma coisa aqui ela é encolhida, as letras diminuem e as linhas ficam bem juntas lol! (é desagradável)
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    Mensagem por Saphira-Gabi Seg Jul 25, 2011 7:07 pm

    È... Mas decide gazer algumas mudanças... Tavyn agora è tavin, o novo Mundo agora e o mestre das sombras, vou mudar a maneira de narrar(vou botar explicações indiretas no começo) e outras coisinhas... Se tiverem algumas dica , ache que seria util: minha dificuldade e o começo. O resto ja ta montado na minha cabeça. Wink


    ficou assim:

    Spoiler:

    Liastter 1

    O Mestre Das Sombras

    Lembranças de um passado

    Duncan Carsolny, um garoto de sete anos, magro, cabelos pretos e olhos marrons, olhava o pôr-do-sol pela janela de seu quarto. Uma lágrima escorria pela sua bochecha. As coisas, para ele, haviam mudado desde que seu pai havia morrido, há um dia. Primeiro, nem chegou a conhecer sua mãe nem se lembra muito de seu irmão (ambos desconhecidos pelo garoto porque seu pai não falava muito deles) e, agora, seu pai morrera. Por que isso? Porque comigo? Pensou desanimado enquanto outras lágrimas desciam pelo seu rosto magro. Seu pai era a única pessoa que o entendia. Era um homem bonito, alto, magro, cabelos marrons e olhos do mesmo tom que os do garoto. Faróis acenderam-se na recente escuridão.
    - Duncan? Eles chegaram. - Disse, por trás da porta a mãe de sua amiga, que concordara em passar a noite na casa. Duncan teria que ir morar com seus únicos parentes vivos conhecidos: seu avô Fernnon e seu primo Ralph.
    - E se eu não me acostumar? Se eu não gostar deles? Nunca os vi antes!
    - Você vai gostar deles. E vai ter alguém da sua idade para brincar e que já passou pelas mesmas coisas que você. - Ao ela ter dito isso, outras lágrimas desceram pelo rosto de Duncan.
    Depois de descer as escadas e levar as malas para o carro dourado com a ajuda da mãe de sua amiga, Duncan se despediu dela e entrou no banco de trás do carro. Ao seu lado sentava-se um menino de cabelos marrons escuros e olhos azuis. Na frente, sentava-se seu avô, que era um velho um pouco careca, mas onde tinha cabelo, eles eram brancos como a neve. Era alto, não era nem magro nem gordo e tinha olhos marrons como os de Duncan.
    - Está pronto? - Perguntou o velho.
    - Espero que sim. - Disse Duncan inseguro.
    - Não tenha medo. - Disse o garoto de olhos azuis. – Eu sou Ralph.
    - Sou Fernnon, seu avô. - Disse o velho.
    - É difícil não ter medo... - Disse Duncan tristemente.
    - Eu entendo o que sente. - Falou Ralph calmamente. Duncan forçou um sorriso e Ralph retribuiu-o.
    Duncan sabia que estava para enfrentar um novo mundo com novos desafios e alguma coisa lhe dizia que seria muito mais do que uma simples nova vida.

    Olhos amarelos

    Sete anos se passaram. Duncan estava sentado em sua cama olhando uma foto
    sua e de seu pai. Havia se acostumado facilmente com sua nova vida. Morava agora na mansão-fazenda de seu avô. Havia se aproximado de Ralph e ele era como um irmão para Duncan. Seu avô, por mais que estivesse sempre fechado na biblioteca, tinha sido como um pai para o garoto. Tinham também um cachorro da raça Collie, Viretod, que adotaram desde filhote há um ano.
    Também passou a conhecer a mansão melhor que ninguém. Descobrira, na floresta, uma clareira em que passava o tempo para pensar, relaxar e às vezes, descontar sua raiva chutando e socando uma velha árvore. Perto dela, havia um pequeno riacho que desaguava em um pequeno lago, também na mansão-fazenda. Havia construído uma casa de madeira - que estava cheia de plantas pois havia brotado - em outra árvore mais alta do que a outra, onde guardava muitas coisas, entre elas, uma espada de madeira construída por ele mesmo, uma jaqueta velha, a restos de um computador que Viretod havia estragado quando chegara na mansão.
    Decidiu ir para lá. Guardou a foto na caixa e a enfiou debaixo da cama. Ao chegar na floresta, seguiu por meia hora, mais ou menos, para chegar na clareira. Subiu pela escada e levou um susto ao chegar lá em cima que quase o fez cair da escada. Ralph olhava atentamente e um pouco incrédulo a obra de Duncan.
    - Ralph? Que faz aqui? - Perguntou Duncan surpreendendo Ralph, que limpava seus óculos na roupa, fazendo-o deixá-los cair.
    - Ah! Duncan! Foi... Foi você que fez isso??? Uau! Ah, vovô pediu para irmos ao supermercado para ele. Já te vi entrando algumas vezes na floresta e segui a trilha provavelmente feita por você e encontrei o local... Decidi ver. - Disse Ralph se enrolando nas palavras.
    - Ok, já vou. - Respondeu Duncan.
    Passos quebraram as folhas secas do outono no chão da clareira. Alguém se aproximava. Duncan espiou pela janela informe e viu que era o velho Leon, o mordomo. O velho sabe vir aqui? Pensou Duncan, pondo a palavra “velho” de uma maneira amistosa, pois Leon fora um grande amigo para o garoto.
    - Leon? Você sabe vir aqui? - Perguntou Ralph.
    - Vivo aqui a mais tempo que vocês e conheço mais a mansão do que vocês nunca poderiam imaginar. - Disse o velho divertindo-se com a surpresa dos garotos. Leon era velho, mas ou menos da idade de Fernnon, era alto, magro, cabelos cinza claros e olhos incrivelmente verdes. – Observei Duncan trabalhar na construção da casa na árvore.
    - Observou? _ Perguntou Duncan incrédulo.
    - Observei. -Disse o velho rindo. - Vi como você cortou a madeira sem ter que matar as árvores. Também vi o fracasso das primeiras escadas e das primeiras tábuas. Vi também o fracasso das primeiras espadas. Mas até que a última ficou bem realista...
    - Não precisa dizer tanto dos meus fracassos, precisa? - Disse Duncan ao mesmo tempo brincando e irritado. Os três riram. Um latido ecoou na mata e Viretod pulou de trás de uma árvore.
    - É festa aqui? Até Viretod foi convidado? - Disse Ralph sarcasticamente. Os três riram de novo (três porque Viretod não demonstrou entender).
    - Mudando de assunto, Ralph, vovô já te deu dinheiro?
    - Ah! É mesmo! Me esqueci do supermercado! Sim, já peguei o dinheiro. - Disse Ralph recolocando os óculos que haviam caído.

    Duncan, Ralph e as encomendas de Fernnon recém compradas aguardavam o metrô chegar na estação. Uma luz se ascendeu no fundo do túnel. O metrô estava chegando. O vento bagunçou os cabelos lisos de Duncan, tentando inutilmente derrubá-lo. O metrô passou a toda velocidade pelos garotos e parou com uma das portas bem em frente a eles. As portas se abriram e eles entraram.
    O metrô estava quase tão vazio quanto a estação. Só haviam algumas pessoas, entre elas, um velho adormecido, uma mulher de meia idade com jeito de apressada e um rapaz de uns dezoito anos, que pelo jeito, estava voltando para casa depois de comprar alguma coisa que estava em uma sacola.
    Duncan se sentou perto de uma janela enquanto Ralph sentava-se em frente a ele. O garoto encostou a cabeça na janela do metro e foi perdendo a noção de onde estava e o que ocorria ao seu redor.
    Estava perdido no escuro. Olhos amarelos brilhantes como faróis acenderam na escuridão. Eram grandes e possuíam pupilas em forma de fendas. Uma figura se materializava atrás deles. Algum animal, um quadrúpede, parecia-se um lobo...
    - Duncan? Acorde Duncan! Chegamos! - Duncan acordou quando sentiu um peteleco na orelha esquerda. Abriu os olhos e deu de cara com Ralph.
    - Não sabe me acordar sem dar um peteleco na minha orelha?! - Perguntou Duncan irritado.
    Mas outra coisa é que deixava o garoto irritado. Os olhos amarelos. O que será aquilo? De quem são os olhos amarelos?

    A sombra

    Os dois pegaram um taxi, Duncan ainda irritado com Ralph, evitou falar com ele. Ao chegarem, caminharam por uma meia hora até chegarem ao portão de ferro. Enquanto andavam pelos jardins uma corrente de vento carregada de folhas de outono bagunçou seus cabelos e sua jaqueta esvoaçou como uma capa. Duncan se dirigiu para sua casa na árvore e subiu para pegar sua espada. Uma vontade infantil e inexplicável de explorar a floresta se encheu dentro dele. Era uma floresta grande; por mais que a casa na árvore fosse bem profunda para dentro da floresta, Duncan sabia que ainda havia muita floresta para mais além.
    Pegou um cinto de couro e amarrou a espada nas costas. Pegou um saco que encheu de bolachas que deixava na casa e levou uma pequena lanterna velha que pertencera a seu pai e partiu para sua jornada.
    Andou por mais ou menos uma hora sem encontrar nada interessante até que encontrou uma cachoeira linda, hipnotizante. Devia ter uns três metros de altura. Embora não fosse muito alta, era maravilhosa. Podia ter trago minha vara de pescar. Preciso fazer um mapa que vai da casa na árvore até aqui. Ficou por ali por mais ou menos meia hora até decidir ir para a casa na árvore pegar papel, lápis e um facão, pois estava decidido a montar uma cabaninha por lá.
    Depois de andar por mais uma hora e pegar o que necessitava, Duncan decidiu que estava um pouco tarde para voltar lá hoje e decidiu separar tudo para voltar no dia seguinte. Pegou um de seus facões e um martelo e amarrou-os no cinto junto com a espada de madeira. Sabia que sua ideia de ir explorar a floresta era completamente infantil e sem sentido, mas era mais forte do que sua relutância em fazê-la.
    Sonhou com os olhos amarelos novamente. Dessa vez, chegou mais perto de ver a quem pertenciam, mas como tinha posto o despertador para acordá-lo às cinco horas da manhã, não terminou o sonho. Ficou com raiva consigo mesmo pois estava curioso para saber a quem pertenciam.
    Desceu para a cozinha e se surpreendeu ao ver Fernnon já acordado.
    - Ah, bom dia Duncan. O que o fez acordar tão cedo? -Disse o velho.
    - Descobri uma cachoeira na floresta. - Respondeu Duncan, não vendo necessidade de esconder a verdade. – E vou desenhar um mapa da minha casa da árvore até lá.
    - Você tem uma casa na árvore? - Perguntou Fernnon se mostrando um pouco impressionado.
    - Sim. Construí-a dois anos depois que cheguei.
    - E descobriu uma cachoeira? Acho que me lembro de uma cachoeira de uns dois metros e meio mais para o fundo da floresta.
    - É, deve ser ela. - Disse Duncan tomando um gole do leite.

    Duncan se encontrava caminhando pela trilha, com o cinto da espada e das facas preso nas costas, o papel e o lápis nas mãos, a lanterninha no bolso e o saco de bolachas presos na cintura. Avistou a cachoeira e se sentou em uma pedra, onde olhou em volta a procura de um lugar bom para construir uma cabaninha. Encontrou um perto de outra rocha. Foi lá para avaliá-lo. Era um lugar plano e com o chão coberto de folhas secas. O lugar media mais ou menos três metros quadrados e era adequado para os planos. Guardou o que sobrou do papel para desenhar a planta mais tarde. Gastou umas três horas para retirar todas as folhas secas e retirar o excesso de terra do local.
    Depois de descansar um pouco sentado em uma das pedras perto da área escolhida, o garoto pegou um dos facões e cortou um galho grosso – de mais ou menos dois metros de comprimento, porém finos - de um pinheiro e o fincou em uma das extremidades de onde seria a cabana. Fez isso mais três vezes até que, se ligasse uma a outra, formaria um quadrado. Decidiu descansar um pouco antes de continuar. Sentou-se em uma pedra encostada em outra maior. Duncan recostou a cabeça na outra pedra e adormeceu.
    - É, vejo que ainda não fez muita coisa por aqui, primo. - Duncan abriu os olhos. Deu de cara com Ralph. – Dormindo em serviço? - Disse o primo balançando a cabeça com um ar de brincadeira.
    - O que quer? - perguntou Duncan irritado.
    - Não precisa ser rude. – Disse Ralph se irritando. – Quer ajuda?
    - Seria bom. – Respondeu Duncan sorrindo.
    Os dois trabalharam por mais duas horas mais ou menos. Enquanto Duncan cortava mais galhos, Ralph ajeitava, cortava, retirava as folhas partes da casca dos galhos já fincados no chão. Quando Duncan se virou, viu que o primo havia transformado os galhos em toras de madeira, fazendo com que ficassem iguais aos da casa na árvore.
    - Ficou bom. – Disse Duncan enquanto carregava os outros seis galhos que havia cortado.
    - Está ficando escuro. Amanhã agente volta e adianta o serviço. Quanto tempo acha que vai levar para ficar pronto? – Perguntou Ralph distraidamente.
    - Um mês, mais ou menos.
    - É, mas por hoje está bom. Já são seis horas e acho que teremos que fazer fogo e colocar em uma tocha ou esperar vovô vir nos resgatar com alguma lanterna. Não dá nem para chegar na metade do caminho até sua cabana antes de escurecer totalmente. – Falou Ralph reparando preocupadamente na escuridão que os cercava.
    - Trouxe uma lanterna. – Duncan retirou o objeto do bolso e acendeu-o. Ofereceu uma bolacha para Ralph e saíram pela mata.
    Estavam na metade do caminho quando a lanterna se apagou de repente. Um vento soprou e os dois estavam perdidos na escuridão, apenas com a luz da lua para guiá-los. O vento soprou de novo. Uma lâmpada de medo se ascendeu dentro de Duncan e viu que Ralph sentiu o mesmo. Uma sombra, Duncan não sabia de quê, apareceu na frente deles. O garoto instintivamente pegou o cabo da sua espada de madeira. Aguardou. A sombra parecia ser de algum animal com asas, mas também parecia ser um quadrúpede. Pequenos brilhos verdes ficavam onde provavelmente seriam os olhos. No entanto não era a criatura de olhos amarelos. Os da sombra eram verdes e pequenos e não brilhavam tanto. Duncan, dominado pelo medo, atacou. Porém, antes de se aproximar da criatura, que estava a uns quatro metros de distancia dos dois, o bicho voou, fazendo uma rajada de vento que derrubou Duncan e Ralph. O rapaz se entregou ao medo e desmaiou.

    Rato-esquilo

    - Duncan? Você está bem? – Perguntou uma voz cansada do lado de fora.
    - Acho que sim, e você?
    - Aham. – Assentiu Ralph. – Também desmaiei, acordei faz dois minutos. – Sua expressão mudou subitamente. – O que era aquilo?
    - Sei lá. Sabe quantas horas são? - Disse Duncan se sentando. Notou que Ralph ascendera a lanterna.
    - Dez da noite. Vovô deve estar preocupado.
    Outra luz se ascendeu no meio das árvores. Duncan agarrou o cabo de sua espada por instinto. Leon e Fernnon irromperam pelas árvores.
    - O que houve?! Vocês estão bem? – Perguntou Fernnon.
    - Estamos. – Respondeu Ralph. Os dois garotos dispararam a contar o que aconteceu.
    - Deve ter sido ilusão. - Concluiu Leon.
    - NÃO FOI!!! – Berraram Duncan e Ralph.
    - Vão dormir e clareiem as ideias amanhã.
    Os garotos aceitaram relutantes depois de muita insistência dos dois velhos, porém ainda não completamente convencidos de que era ilusão. De manhã, Duncan foi procurar Ralph. Encontrou-o na biblioteca.
    - Ralph? Posso falar com você?
    - Pode. Deixa-me adivinhar... É sobre a sombra, né?
    - Bom, é. Você Teria coragem de ir até o local onde o bicho apareceu? Ver se achamos alguma coisa para convencê-los?
    - Claro. – A resposta de Ralph foi inesperada, mas alegrou Duncan.
    Os dois pararam na casa da árvore para pegarem a espada e os facões, que dessa vez foram nas mãos. Ao chegarem ao local onde viram a criatura, notaram que no chão tinham duas pegadas enormes capazes de fazer uma pessoa distraída tropeçar. Como eles não viram isso???
    - Aqueles velhos cegos!!! Olha só para ISSO!!! – Resmungou Ralph.
    - Não sei como não notaram, mas algo me diz que é bom manter isso em segredo. Vamos armar um plano. Um plano para que acreditem em nós.
    - Nós vamos terminar a sua cabana? – Perguntou Ralph.
    - Bom... Não sei se seria seguro. – Respondeu Duncan um pouco assustado com a pergunta.
    - Ah, vamos. Você tem sua espada de madeira e eu tenho os facões. Ou você está com medo de um bichinho?
    - Não, mas... Dessa vez voltaremos mais cedo.

    Duncan estava carregando os galhos enquanto Ralph dava forma à madeira. Fizeram um grande progresso dessa vez. Fizeram todo o contorno da cabana e uma parte do teto.
    - Esquecemos de cordas. Seriam úteis para o teto. – Lembrou Ralph.
    - Trazemos na próxima. Enquanto isso, podemos planejar a porta.
    E foi o que fizeram. Desenharam, com o lápis, uma portinha de um metro e quarenta, mais ou menos. Teremos que passar agachados, mas isso serve.
    Uma coisa em uma árvore próxima. Um bichinho, parecido com um esquilo, o observava de um galho. Mas não era um esquilo. Sua cabeça era mais baixa do que a de um esquilo e suas feições não eram tão parecidas. Seu rabo, embora tivesse pêlos, estes eram mais curtos, fazendo o rabo ficar mais fino. Exceto isso, o bichinho era do tamanho de um esquilo. Também tinha características próprias, como por exemplo, um pêlo extremamente dourado e olhos azuis brilhantes.
    - Ralph? Ralph, olhe aquilo! – Sussurrou Duncan. Ralph se virou e arregalou os olhos.
    - O que é aquilo?
    - Sei lá. É exótico.
    - Completamente. – O bichinho pulou para outra árvore e sumiu estranhamente de vista.
    - Isso está cada vez mais estranho. Primeiro aquela coisa. Agora, isso. – Comentou Duncan. Ralph assentiu com a cabeça.
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sáb Ago 13, 2011 10:51 am

    mudei um pouco mais... o que acham do começo agora?


    Spoiler:
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    Mensagem por Undbitr Dom Ago 14, 2011 2:11 pm

    agora tem mais personagens, mas o Duncan? ainda é o principal?
    confused
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    Mensagem por Saphira-Gabi Dom Ago 14, 2011 6:50 pm

    sim, é ele. porque é ele que vai viver as maiores aventuras, embora o Ralph também tenha visto a criatura de olhos verdes(acho que respondi, se nao for é so falar)
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    Mensagem por Saphira-Gabi Qui Set 01, 2011 6:41 pm

    mudei. pela milésima vez mudei. agora já não é mais na atualidade. Passou a ser na época de Eragon,mais ou menos. Duncan agora é Terolm. Ralph é Faron. e muitas outras mudanças.
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sáb Set 17, 2011 3:20 pm

    ficou assim meu começo :

    Spoiler:

    comentem
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sex Out 14, 2011 6:56 pm

    mudei pela sei lá quantas! ah decidi postar so quando estiver grande, que ai nao vou ter coragem de apagar tudo de novo...

    que coisa nao me decido!!!
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    Mensagem por Saphira-Gabi Ter Out 25, 2011 4:38 pm

    deixo aqui o primeiro capitulo da nova versão de liastter. torçam para que seja definitivo, ja nao aguento mais ficar alternado a história.

    o que acham?

    P.S. aqui não tá mmuito grande, nao. mas no pc deu 5 pgs

    Spoiler:
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    Mensagem por Anilyan Qua Out 26, 2011 12:01 pm

    Pois não... Mas se comparar o último texto com o primeiro melhorou muitíssimo! Sei o que é mudar tanto, eu estou a escrever um livro e de cada vez conseguia melhorar mais coisinhas. Até que agora está já tão grande, em papel(no pc inda não passei nem metade). Só ao escrever descobrimos como é e como podemos melhorar, não basta ler. Lembro que pouco depois de começar tinha encontrado uma nova paixão, e eu só tenho 4! Ler, desenhar, procurar imagens e sites dos meus livros no pc e escrever. Boa sorte, continue.
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    Mensagem por Saphira-Gabi Qui Out 27, 2011 3:36 pm

    Obrigada pelo aoio!!! cheers é bem dificil sim sim ficar apagando e mudando, mas até que to gostando dessa versão
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    Mensagem por Undbitr Sáb Out 29, 2011 10:50 am

    excelente! Very Happy affraid agora a sua escrita e história amadureceram e a historia vai ganhar mais fluência e menos trocas. os erros iniciais (que todo escritor comete)já foram feitos. Agora é só escrever! Very Happy
    pode apostar que a historia vai ter menos alterações agora! Smile Mas ainda vai mudar de ideia alguma vez (isso sempre acontece) lol!
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sáb Out 29, 2011 1:56 pm

    e ja coemçou a contecer de novo. eu pensei : "mas o motivo da Delle e do Terolm tarem andando juntos é muito bobo!" e estou fazendo isso de uma nova maneira.nao vai mudar tanto, mas um pouco.

    ainda assim valeu gente agora sim estou sentindo motivação para continuar com uma história mais madura Wink realmente agora percebo o quão idiotas estavam as versões antigas... Embarassed


    Última edição por Saphira-Gabi em Ter Fev 21, 2012 7:51 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Saphira-Gabi Sáb Nov 19, 2011 9:20 am

    mudei de novo, mas dessa vez foi o titulo. confesso que nem eu entendia o significado de liastter... e achei um nome melhor: As lendas de Destino do Tempo...

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