obrigado vreil eu não tinha percebido a semelhança entre a espada do percy e a do Will, mas eu me espirei mais na forma como foi feito o anel de Saurom, misturando sangue com mithril e unindo a própria alma ao metal, a espada do Will não volta o tempo todo como a anaklusmos, quem a empunha tem de estar a beira da morte para a espada voltar
lipep eu posso postar o capitulo seguinte ao do lobo só espere algum tempo porque eu estou um pouco atrapalhado com as provas bimestrais mas veja se esse capitulo serve para conter a sua ansiedade
A pior entrevista de emprego da historia
Meu dia acabou em um hospital de Castrum Alba. Era um dia maravilhoso com um céu azul, poucas nuvens, um por do sol no horizonte que dava ao palácio no topo da cidade branca a ilusão de soltar fogo, eu estava ali no salão do palácio para uma entrevista de em prego de guarda costas. Após o fim da guerra (5 anos para ser exato) o rei Argos ajudou a Scientia Turris enviando alimentos e enviou sua filha para a parte da torre que era uma escola de magia aonde eu estudei por 15 anos, lá fiz amigos entre eles Cassandra (filha do rei) que me indicou para o emprego.
O rei tinha 50 anos tinha cabelos grisalhos até o pescoço, pele clara e olhos cor verde escuro profundo e me olhavam com desprezo, usava uma túnica de rei vermelha com um bordado de escudo em preto com uma caveira em bege (não é a melhor visão de patrão que você espera encontrar). Cassandra por outro lado tinha 20 anos, pele clara, cabelos loiros, um pouco mais escuros que a cor de ouro até a metade das costas, olhos azuis acinzentados, usava uma calça bege puxando pro marrom, uma camisa bege e um cinto de couro onde estavam penduradas as duas varinhas de chifre de unicórnio.
— Você está atrasado - a voz do rei soou por todo o salão
— Ele deve ter uma boa explicação pai, tenha calma – ela parecia calma demais para quem me conhecia a 10 anos
- Meu rei, meu nome é Will e me atrasei porque fui assaltado na viagem para Castrum Alba – joguei para Argos a mão do assaltante
- Você não este bem vestido para aparecer na frente do rei – ele parecia querer que o assaltante tivesse trazido a minha cabeça. Ele devia estar pensando “esse garoto parece um mendigo”
Na verdade ele tinha razão eu usava um sobretudo branco sem nenhum botam, camisa vermelha (era branca até eu ser assaltado),e calça preta, meu cabelo castanho escuro estava espetado e despenteado, a espada, a bainha e o meu cinto estavam sujos de sangue e as botas de couro sujas de lama.
– Sou um mago guerreiro, roupas de gala não me ajudam ao entrar em combate – tentar convencer Argos foi pior que lhe entregar a mão do ladrão
– Coloque seu corpo na frete de minha filha –ele respirou fundo e disse – agora!
Uma flecha cravou na minha cocha esquerda na mesma hora e eu saquei minha espada de 1,20m que se transformou em um cajado de aço e ferro de 2,50m com 20k tinha a cabeça arredondada e dentro uma pedra negra em forma de triangulo no meio tipo esse um feitiço de vento atira o filho do rei na minha frente eu já o conhecia seu nome era Arator ele tinha a mesma altura que a minha (1,80m), cabelos escuros até a altura do queixou, olhos castanhos, estava segurando um arco, ele se levanto e me olho
–O emprego é seu – o príncipe arrancou a flecha da minha cocha e foi embora
Chegando ao hospital fiquei 1,30h esperando para ser atendido e quando o medico foi me chamar colocou uma garrafa de rum de 1L encima de um banco e quando foi pronunciar o meu nome cambaleou, caio no chão, começou a babar, eu conclui que ele avia desmaiado de bêbado porque estava fedendo a rum. Para melhorar o dia não avia outro medico ou curandeiro para dar uma pequena ajuda na minha perna. Cheguei em casa após ter mancado 60km no meio do mato no escuro com apenas a luz que saia da pedra do meu cajado para iluminar a trilha, na metade do caminho cai em um buraco cheio de urtiga e demorei 15min para sair de lá, aporta da torre estava fechada, eu a esmurrei para ver se algum dos meus amigos que dividiam a torre comigo vinham abrir a porta, nada aconteceu então gritei.
–Lupos , Org algum dos dois poderia descer aqui e abrir essa maldita porta – fiquei parado ali por 5min até ter certeza que eles iam me deixa para fora de casa – espero que tenha uma janela aberta em algum lugar ai
Comecei a escalar a torre que tina 3 andares de altura feita de pedra, que dava um monte de lugares para se agarrar, todas as janelas do primeiro e segundo andar estavam fechada, ao chegar no 3 andar a janela que dava para o sótão estava aberta. A porta do sótão estava fechada e só podia ser aberto pelo lado de fora, peguei minha espada e a transformei no cajado de 20k que fez um arco em vertical e desse a toda velocidade contra a porta no chão e arrebenta a madeira com um estouro, parecia que 10 maretas aviam caído na porta.
Acordei no meio da noite por causa da dor na perna e da coceira da urtiga, achei uma poção de cura instantânea na cozinha que ficava junto com o laboratório de poções, derramei um pouco na minha ferida que cicatrizou na ora, achei também um copo de uma bebida laranja com um ótimo cheiro.
— Suco de laranja eu acho – virei a o copo até não ter mais nenhuma gota –ninguém merece — murmurei
Aproximei-me da chama de uma vela aonde pude ler o que estava escrito no copo, suco de cogumelos laranjas alucinógenos ingrediente de veneno favor não beber. Passei o resto da noite vendo pela janela do meu quarto porcos laranja voarem pelos céus com assas de cisnes em formação de seta, eu sabia que era efeito do suco, mas mesmo assim foi muito extraio, porque eles davam investidas nas vacas como se fossem águias gigantes caçando suas presas em pleno voo, eu só espero que o efeito do suco tenha parado de me atormentar antes de eu ir trabalhar.
Eu ganho o torneio de rebater touros
Lupos me acompanhou até Castrum Alba, ele tinha o cabelo castanho preso em um rabo de cavalo, uma barba rala, foi meu colega de aula em Scientia Turris, é um mago metamorfo (pode se transformar em outros animais como um lobo e adquire todas as capacidades do anima que se transforma), olhos castanhos e compreendia muito sobre plantas, animais e preparo de poções de cura.
Chegando à capital (Castrum Alba) encontramos Arator e sua irmã me esperando na frente de uma loja feita de madeira, perto da loja avia algo que parecia um campo de treinamento na placa estava escrito, torneio de esgrima, luta com bastões, justa e luta desarmada, para fazer as apostas e inscrições tratar com o lojista. Cassandra me olhou e disse.
–Boa sorte e as armas e armaduras são oferecidas pelo torneio –ela olhou para Lupos e sorrio –me desculpe tem de competir em dupla duas lutas para cada um e Will vai lutar junto com meu irmão
–Eu jamais lutaria por dinheiro, amenos que fosse por uma boa causa ou uma boa... –ele viu a placa e depois continuo a falar - porem não tenho nada contra as apostas
-Will pensa rápido –Arator jogou uma camisa de malha de aço, um bastão e uma espada –acho que você já sabe no que vai lutar
Eu entrei no meio do campo segurando um bastão cilíndrico de madeira , o chão era de terra e meu primeiro oponente parecia ser 5 anos mais velho que eu (eu tenho 20), ter 2m de altura, forte para me jogar a um metro de distancia, mas lento demais para acompanhar o ritmo que eu ia colocar na luta, ele tinha as mesmas armas que eu, o homem que organizava o torneio levanto a mão e falou em alto e bom tom.
-não é uma luta de morte, vocês só podem tocar o outro competidor com a arma que estiverem usando e que comesse a luta.
O meu oponente avançou com o bastão erguido com apenas uma mão, gritando, cuspindo saliva, deixando o rosto desprotegido, ele atacou com o bastão fazendo um circulo horizontal, eu me abaixei escapando do golpe, usei a força das minhas pernas para dar uma estocada no rosto dele e ao mesmo tempo pular para o lado esquerdo do campo, pude analisar a situação por alguns segundo, o homem estava com o nariz quebrado e saindo muito sangue quando expirava por ele, o ataque atual foi igual o anterior com uma diferença me mantive no lugar e dei uma estocada com toda força na boca do estomago que fez o com que se encolhesse de dor e deixando a parte de traz da cabeça expostas, o meu bastão fez um circulo em vertical no ar de cima par baixo e acertou a nuca do oponente, dois homens tiveram de arrasta o corpo inconsciente para fora do campo, ouve gritos de vaia por toda multidão eu olhei par Cassandra e pude ver em seus lábios a palavra impressionante.
- As lutas têm de ter no mínimo 5min não apenas 1min –falou o coordenador do torneio –e que a próxima luta comesse
O novo oponente era mais baixo e mais rápido que o anterior mesmo assim ainda podia me esquivar de seu ataque com se estivesse brincando, isso enfureceu o homem que gritava
-Volte aqui seu covarde e lute como homem.
-5, 4 –eu estava fazendo uma contagem regressiva
Ele atacou na horizontal, joguei-me para frente com um rolamento e estava posicionado bem atrás dele, o atingi na parte de traz dos joelhos, que fez com que caísse ajoelhado no chão, eu disse.
-1 – acertei o bastão com toda a força nas costas do oponente que gritou de dor e caio no chão – a luta está encerada
–Auuuuuuuuuu –Lupos uivava de alegria, mas ele é humano
– Ultimo com bate e que a luta comesse – o lojista anúncio enquanto contava as moedas de ouro e prata
O lado bom é que eu estava na final, o lado ruim é que não foi um homem que saiu da cabana do campeão, um minotauro de 3m de altura, que parecia ter a largura de uma carroça, e carregava um machado de dois gumes, com 1,5m ,um cabo de madeira, uma ponta de lança cilíndrica acima do machado e faltava o chifre esquerdo. Escutei uma voz gritar
-trapaceiros – Cassandra olhou para mim e jogou meu cajado
- agora as coisas vai ficar divertida –eu falei
O minotauro correu a toda velocidade em minha direção agitando o machado em círculos como se a visão de touro que tinha não dava noção de profundidade, o primeiro golpe eu desviei com minha arma, no segundo golpe que vinha em vertical de cima par baixo fui obrigado a pular par o lado esquerdo, o machado do mostro ficou cravado no chão, mas isso não o impede de usar a grande cabeça de touro com um chifre só que me atingiu no peito, fui laçado 1m para trás, com dificuldade girei meu cajado 3 vezes até ganhar a distancia certa, a cabeça da arma acertou o ombro direito, moeu os ossos da fera, atirou-lhe para o lado e o fez cair no chão. Uma voz falou da multidão
- Não! Se você matar o homem touro eu vou perder todo o meu ouro
Eu me concentrei em enviar a mana (energia que os magos usam para fazer feitiços) para meus músculos, podia ver a mana de cor vermelha que parecia circular o meu corpo, o cajado parecia ser leve como uma pluma, o minotauro que corria de cabeça baixa com intuito de me chifrar dava a impeçam de estar em câmera lenta, quando ele se aproximou dei um salto para o lado, meu cajado fez um circulo em vertical debaixo para cima e acertou o mostro no peito, que foi arremessado 10m a cima do chão no ar e caio 12m de onde eu estava. Corri até o falecido mostro, fechei seus olhos e disse as palavras.
-lpz ydnxvixz zh kvu – me afastei devagar
O corpo do minotauro começou a queimar em chamas azuis e pretas, as chamas mágicas de enterros só queimam os mortos, o fogo continuou a queimar os ossos até que sobrasse apenas o fogo azul e preto, onde já esteve um minotauro de 3m de altura agora avia apenas fogo que começou a subir no ar e toma uma forma, parecia um chifre feito de fogo, aos poucos assumia a forma do chifre do mostro que eu matei, o chifre cai no chão, eu o agarro e coloco dentro de um bolso da minha calça.
Corri até uma tenda onde Cassandra, Lupos e Arator estavam me esperando para discutir o pequeno incidente com o minotauro e que tipo de atitude nos deveríamos tomar em relação ao torneio.
- Você esta bem? –pergunto Cassandra
- Sim, mas isso faz parte do torneio? –eu perguntei
- É claro que não, você deveria lutar contra um homem chamado Minotauro não um minotauro de verdade – Arator respondeu
– Oi, você se saio bem – a imagem de um homem muito velho estava na água de uma bacia (era um feitiço de comunicação por meio do uso de água,)
-Eu conheço você –eu olhava para a água da bacia – você é o velho loco que aparece nos meus sonhos
-a obrigado pelo velho loco – o velho responde com sarcasmos –saiam do torneio e viagem para a torre de Will e Lupos, você tem visitas.
Eu senti uma energia 100000000 vezes maior que a da magia na luta, minha pele ficou cinza, eu tinha imagens de raios por todo o meu corpo exceto no rosto, que avia um desenho de raio em vermelho que desse em vertical da metade da testa passava pelo olho direito e desse até a boca, meu cabelo espetado transformou em fogo preto e na raiz do cabelo o fogo era vermelho sangue. Comecei a correr a toda velocidade para minha torre, porque nos meus sonhos sempre que aquele velho aparece logo em seguida algo ruim acontece como uma guerra, uma avalanche, ataque de dragões, serpentes marinhas gigantes, eu sou caçado por lobisomens e não acho que seria diferente na realidade, eu já podia ver o lago que dividia Castrum Alba e Messe, só tinha um problema, eu estava correndo a 30segundos e era um caminho de 60 km até a torre e o rio está na metade do caminho, eu já tinha usado magia para correr rápido, mas cheguei a 70 km/h. Dei um salto e sobrevoei o rio inteiro, que tinha 300m, cai no chão, rolei nele e continuei correndo. Chegando à torre pude ver duas velhas amigas Teana uma meio-elfo, com 19 anos ,de cabelo azul escuro, pele clara, olhos azuis escuros, usava meia armadura de curo, com desenhos élficos nos braceletes, nas botas e tinha um arco de madeira élfica pendurado no ombro e Angela uma vampira, de 20anos ,feiticeira, com cabelos castanhos escuro, olhos verdes acinzentados, vestia uma calça de couro marrom, uma camiseta branca, na cinta do lado direito a varinha feita de ossos de dragão e de fênix (presente meu de aniversário) e uma adaga de bronze. Ela sacou as duas armas e as apontou para mim.
–Quem é você? – Mariana pergunto
- eu sou Will, já se esqueceu de mim Anja – chamei ela pelo apelido para convencê-la de que eu sou Will
- Wiil –ela parecia extremamente surpresa – que diabos de feitiço você fez agora?
- se eu soubesse já o teria desfeito- eu respondi
Uma luz amarelada surgiu do nosso lado, era um feitiço de teletransporte, quando Cassandra surgiu, junto com Lupos e Arator, os três olharam para mim ignorando Angela e Teana, Cassandra me olhava com uma mistura de raiva, espanto e curiosidade.
- Que diabos de feitiço foi aquele? –ela perguntou
- Cassandra, eu não sei! O poder só apareceu –eu respondi
-Vamos entrar na torre – Lupos sugeriu
A torre era a mesma de sempre cheia de roupas sujas, armadilhas para animais, pessoas, frascos de venenos misturado com talheres e comida (eu e Lupos fabricamos armadilhas, venenos e poções de cura), a única diferença é que Org estava cortando os chifres (Org é um ogro das montanhas com 2,50m de altura e um ótimo cozinheiro) ele prefere manter os chifres curtos, o ogro analisou a situação e disse
- temos visitas, você quer que eu cozinhe algo em especial? –Org o perguntou
- não Org, só me traga uma poção de anestesia bem forte. –eu respondi
-Teana –eu chamei –os elfos já se esqueceram do pequeno acidente que eu causei?
-Lamento, mas você ainda é o “Will úmëa” – Teana respondeu
- Will úmëa? –Arator perguntou
- Will maligno –Teana respondeu
- o que foi que você fez? –Cassandra perguntou espantada
- Deixe-me contar a historia? –Teana pediu
- Claro, foi por sua proteção que eu consegui o apelido – eu só percebi o quanto isso soava rui depois de falar
- eu e o Will estávamos indo para Van capital da floresta Van Wenfinkomogno, eu estava animada para conhecer a terra de minha mãe, mas quando chegamos ao comercio um elfo nos parou na frente de todos os que estavam comerciando grãos, aponto o arco para minha cabeça com duas flechas para minha cabeça, começou a gritar que eu deveria morrer porque eu sou meio-elfo “uma criatura indigna de viver por ser metade humana metade elfa e bla bla bla...” –Teana hesitava em falar o resto da historia e eu tive de continuar
- então eu já não aguentava ouvir a voz do elfo, saquei minha espada e com a lâmina atravessei a boca. Daí o apelido úmëa ou maligno, mas ainda posso visitar Van sob a mirra de 3 arcos
- uma bela historia ou quase –falou o velho louco –e antes que você me chame de velho louco, eu sou Epgdj, sim meu nome é na língua antiga dos magos. Posso ver sua espada?
-sim –eu respondi
Eu desembainhei minha espada, ela tinha 1,30m de comprimento, tem um cabo cor de ouro, com uma pedra vermelha na ponta e tinha o símbolo de pedra em forma de triangulo apontada para baixo . Epgdj pegou a espada e a examinou.
-Esta espada não é feita de aço e ferro como você imagina, ela é feita de um meteoro que caiu na terra antes da era clássica, como ela veio parar em suas mãos? –Epgdj perguntou
-Eu estava lutando contra 3 orcs, a 3 anos atrás, minha espada arrancou o pedaço do crânio de um dos orcs, me virei e cortei os dois braço de outro orc, mas o terceiro salto sobre mim e eu arremessei minha espada, o orc esquiva-se, eu fico desarmado, mas uma espada de raios se forma na minha mão, ela se transforma na espada que tenho atualmente, dou dois golpes, um arranca o braço e o outro decapita o orc –eu respondi
-minha vez, se você sabe tanto sobre a era clássica me conte a historia da guerra entre os magos, A Republica contra a Ordem (magos de fogo que se consideravam puros como a luz).